Pastelaria Dourada

Umas das minhas primeiras experiências, que eu me recordo, na cozinha foi ajudando a minha mãe na minha festa de aniversário de 6 anos. Meu trabalho não era muito difícil. Eu usava um garfo pra fechar os pasteizinhos que iam ser servidos. Nem no recheio eu tocava. Era como uma linha de montagem: minha mãe cortava a massa, alguém (que eu não me recordo quem) colocava o recheio e eu fechava com o garfo. Minha participação foi pouca, mas, pra mim, com seis anos, era como se estivesse cozinhando. E, por isso, durante muito tempo o pastel foi o meu salgadinho preferido em festas. Sentava à mesa de qualquer aniversário e ficava ansioso esperando o pastel. Só que diferente do pastel que eu fiz, os outros pastéis pareciam uma ventania e isso me desencantou. Por isso, toda vez que eu acho um pastel que realmente tenha qualidade e recheio é uma alegria.



O último pastel que comi que realmente valia à pena entupir as artérias com gordura foi indicação do meu amigo Bruno “Feijão” César. Localizada na Cidade Nova, a Pastelaria Ouro oferece um excelente pastel, muito bem frito, sempre com aquela cor dourada apetitosa.

Pessoalmente, recomendo os clássicos: carne, queijo e o misto (queijo e presunto). Não tem erro, são muito bons e com bastante recheio. O ambiente é simples e limpo. Algumas vezes o som ambiente está muito alto, mas aí é só conversar e pedir para baixar que eles fazem sem reclamação. O atendimento é outra história, há dias em que é rápido e eficiente, e outros que deixa bastante a desejar.

O cardápio de pasteis é bastante variado, vai dos tradicionais que eu já citei até os mais diferentes, como o de strogonof (de carne), português (ovo, presunto, azeitona verde e pimentão) à moda da casa (palmito, carne, e queijo).

Os preços são muito bons, os mais simples saem por R$ 2,50 os mais incrementados ficam na média de R$ 4,00. Para acompanhar recomendo os sucos deliciosos de acerola, abacaxi, goiaba, caju.



A pastelaria também oferece sanduíches e pizzas.


end: Arterial 18 próximo ao retorno do conjunto Guajará
delivery: não
telefone: não
e-mail: não
site: não
orkut: não
twitter: não



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Nosso almoço

É, eu sei. O blog está lento, devagar quase parando. Muita gente pedindo mais dicas... Que bom! Isso mostra que a nossa proposta está funcionando. Não pensem que eu abandonei o blog. Eu tenho várias dicas legais, só não estou com muito tempo pra ir até os lugares, mas, por favor, continuem mandando suas sugestões. Mas, o bom de ficar ocupado com a labuta é que eu to sempre almoçando por perto do trabalho e isso me traz boas surpresas.

Uma dessas últimas surpresas foi boa: o prato executivo do Cosanostra. No lugar conhecido pelas festas até altas horas da madrugada, regadas a muito whisky e cigarros, é possível almoçar, e bem. O almoço funciona com o sistema de Prato Feito (ou como eles gostam de chamar: Prato Executivo). O cardápio oferece poucas opções, são no máximo 10 pratos – o que é ótimo pra quem está com pressa para voltar pro trampo – puxando pela memória são: peixe na chapa, frango na chapa, lasanha, panqueca, carne de panela, frango com camarão seco e jambu (esse prato tem um nome próprio mas eu não lembro), salada de atum – pra quem está de dieta. Todos os pratos acompanham arroz, feijão, uma salada (bem fraquinha), farofa e vinagrete e um copo de refrigerante de 300 ml.

O preço é muito bom, R$ 10,00 o mais caro. O prato é bem servido, eu que como bastante saí satisfeito. O ambiente é climatizado, o problema é que o ar-condicionado do lugar já tem acumulado um cheiro de cigarro que, mesmo sem ninguém fumar, o salão fede a tabaco. O almoço tem uma ótima trilha sonora. No dia em que fomos só rolou jazz. Muito bom.

O almoço no Cosanostra funciona todos os dias da semana. Aceita Visa e Mastercard.


end: Travessa Benjamin Constant, 1499, Nazaré,
delivery: não
telefone: 3241-1068
e-mail: não
site: não
orkut: comunidade
twitter: não


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Prato Feito

Na escola, faculdade, escola técnica ou qualquer outro curso preparatório, além das matérias básicas do curso, a gente deveria aprender outras coisas bem importantes. Uma matéria bem legal seria o “cotidiano de quem almoça fora de casa”. Comer na rua não é uma coisa que se aprende da noite para o dia, é preciso ter uma técnica pra não acabar se metendo em roubadas diárias. Esse foi um dos motivos que me levaram a criar esse blog.

A primeira solução que a maioria encontra é pedir indicações aos amigos de trabalho.

_Vai nesse por quilo, é bacana, tem um peixinho frito... hum... uma delícia!

_Tu comes muito? Então vai nesse aqui, é self service, tu comes quanto quiseres, é firme!

_Olha... lá na rua de cima tem um PF muito bom... Quando tô sem grana eu como lá.


PF? O que é um PF? Muita gente para aí. Depois de conversar com o melhor amigo e mais experiente na arte de comer fora, a gente descobre que PF significa simplesmente Prato Feito. No meu tempo de estagiário, comia muito PF, uns realmente dignos de uma refeição caseira e alguns outros que eu nem gosto de lembrar. Depois que comecei a trabalhar mesmo e comecei a freqüentar restaurantes melhores, descobri que o PF ganhou um nome mais chique o Prato Executivo.

Hoje,descobri um desses Pratos Executivos de alta qualidade no Restaurante Mr. Fuji Grill. Comida barata e de ótima qualidade. São vários PFs: frango na chapa, frango à milanesa, peixe a milanesa, isca de peixe, filé a milanesa, yakissoba e outros. Comi uma yakissoba, vem muita comida, dá pra dividir com outra pessoa fácil e os dois saem da mesa bem satisfeitos. A comida é muito boa. O frango à milanesa também é muito bem servido. Os outros pratos também devem seguir a mesma linha. O preço então nem se fala! É excelente!Paguei pela minha yakissoba R$ 13, se tivesse ido com outra pessoa que tivesse disposta a dividir o prato minha conta teria sido só R$ 6,50.

O espaço do lugar é muito bom, refrigerado e limpo. Só o atendimento que deixa a desejar, alguns garçons pareciam que estavam com tanto mal humor que até eu fiquei triste, só com a carranca deles.

O Restaurante Mr. Fuji Grill funciona todos os dias para almoço e jantar, no domingo apenas almoço.


end: Avenida Almirante Wandenkolk ,373 - esquina com Rua Jerônimo Pimentel
delivery: não
telefone: 3230-0202
e-mail: não
site: não
orkut: não
twitter: não


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Dia de furia

A manhã do sábado foi um presente de Deus aos homens, ela foi feita pra ser dormida, ainda mais depois de uma semana de trabalho cansativa. Pena que os chefes não saibam disso e marquem reuniões nesse horário.

Participei de uma dessas reuniões outro dia e, o pior, como era bem cedo mesmo saí de casa sem tomar o meu café da manhã. Quando estávamos lá pelo penúltimo item da pauta meu estômago resolveu reclamar seu desjejum. Como a reunião foi próxima ao McDonald’s da 14 de março resolvi experimentar o seu tão famoso café da manhã.



Em 1993, assisti a um filme chamado “Dia de Fúria”, com Michael Douglas.Achei o filme muito bom, ele é uma crítica à sociedade, mostra como as relações interpessoais acabam gerando as mais diversas reações nas pessoas. Muita gente na época achou o filme muito caricato, uma hipérbole da realidade, mas, sinceramente, se eu não fosse um cara de paz tinha tido o meu dia de fúria naquele sábado.




Antes de entrar no McDonald’s, passei em frente a uma padaria lotada, a gurizada se acotovelava disputando os salgados com refrigerante. Como eu já tinha me decidido a comer no Mac nem me encantei pelo lugar lotado. Diferente da padaria, o McDonald’s estava deserto, só estávamos eu e os atendentes. Me dirigi até o caixa mais próximo e nem fui notado, as atendentes estavam discutindo por 50 centavos que estavam faltando no caixa. Demorou bem uns três minutos até uma delas me notar e mais dois minutos até me atenderem. Como era a primeira vez que eu fazia o desjejum na lanchonete não estava muito familiarizado com o cardápio, fiz algumas perguntas a minha atendente que me respondia como se estivesse me fazendo um favor, e contra a vontade. Nessa hora um casal parou no drive-in, coitados, se eu demorei a ser notados aqueles dois foram ignorados. Inclusive, depois de um tempo, eu, que já estava incomodado,atentei uma da moças de que o casal esperava lá fora. Depois de me explicar do que se tratavam alguns dos pratos,resolvi por um Sausage Egg Muffin com suco de uva. Depois de berrar o meu pedido lá pra cozinha a atendente voltou pra a discussão dos 50 centavos.O casal no carro?Coitados...

Enquanto isso, alguns outros funcionários ficavam desfilando dos fundos da loja para o balcão, outra fazia a batata frita e gritava com outro alguém lá na chapa, uma bagunça só. Quando finalmente os lanches, meu e do casal, ficaram prontos e eu pensei que o meu sofrimento ia acabar veio a prova da incompetência deles. Como elas não prestaram a mínima atenção nos pedidos, não sabiam qual era qual e eu tive, mais uma vez, que me meter no trabalho alheio e explicar a quem pertencia cada lanche.

Quando eu estava terminando meu desjejum, o lugar começou a receber novos clientes, mas aí eu não prestei mais atenção. No final, saí sem saber se os 50 centavos tinham aparecido ou se o casal finalmente conseguiu comer e me maldizendo por não ter entrado na padaria lotada.


O McDonald’s da 14 de março funciona todos os dias. Mas esse eu não recomendo.

end: Av Gov Magalhães Barata, 44 - Nazaré, Belém - PA, 66040170‎
delivery: sim
telefone: 3224-6775
e-mail: não
site: McDonald
orkut: comunidade
twitter: não


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Ventura

Há um tempo fomos para um bota-fora. Nossa amiga foi se aventurar pelo velho mundo. Como em quase todas despedidas, nos reunimos num bar. No caso, o Bar Ventura.

Calma, calma, não vou falar de cerveja, mesmo porque o cardápio do Ventura não oferece um rol muito bom de breja. Vou falar mesmo é da cozinha do bar, um cardápio muito bom, pouco variado, o que não atrapalha em nada, pelo contrário. O fato da cozinha ser especialista em poucos pratos mostra muito a competência do chef.





O cardápio é dividido em categorias: pratos a base de carne, peixe, aves e é claro os tira-gostos. Comemos um delicioso risoto de charque, realmente saboroso. Os ingredientes todos bem fresquinhos, o aroma de azeite de oliva dava ao prato um sabor ainda mais requintado. O charque estava na medida certa do sal, não estava salgado, nem foi lavado exageradamente, o que acaba tirando todo o sabor da carne salgada. Eles ainda jogaram um queijo parmesão ralado, de qualidade, por cima, o calor do arroz derreteu o queijo dando uma liga melhor ao risoto.

O atendimento do lugar é sempre bom, eu pelo menos nunca tive problemas lá. A minha única reclamação era som muito alto. Em alguns momentos era impossível conversar sem fazer saltar as veias do pescoço, mas estávamos no bar sexta feira à noite, nessa reclamação o errado era eu.

Os preços não são muito caros, como vem bastante comida, os pratos podem ser muito bem divididos entre duas pessoas, o que barateia ainda mais. No entanto, as cervejas da noite, os 10% e o couvert deixaram a minha conta um pouco salgada.


O Ventura funciona terça a sábado das 17h às 2h e domingo até 23h. Aceita todos os cartões.

end: Rua Boaventura da Silva ,727 - esquina com Avenida Almirante Wandenkolk
delivery: não
telefone: 3224-1053
e-mail: não
site: Ventura
orkut: comunidade
twitter: não



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Haddock Paraense

Há um tempo recebi um e-mail com sugestão para um post. Veio do Lá em Casa. Não coloquei aqui porque a proposta do blog é provar o lugar e depois comentar. Ontem tive a oportunidade de degustar o prato, me arrependi de não ter seguido o conselho antes.

O prato é delicioso. Tentei descrever o peixe melhor do que eles mesmo, mas não consegui, por isso vou botar na íntegra o e-mail que eles me mandaram.



“Sempre que colocava a gurijuba no seu cardápio, o chef Paulo Martins se decepcionava. 'Não vendia nada, ela é vista como um peixe de quinta categoria', afirma ele. A solução para difundir a gurijuba na mesa de seus clientes tem nome complicado: sucedâneo. 'É como se lia nas latinhas de caviar que não era de verdade', conta aos risos. Pois Martins fez um sucedâneo com sua gurijuba. Cortou a carne, a banhou em urucum e defumou. Nasceu assim o oitavo, e mais novo Prato da Boa Lembrança do Lá em Casa, o 'Haddock Paraense'. 'Brinco que vendo uma falsificação legítima, eu atesto! Foi só mudar o nome que vendeu que nem água.' Pois a 'pirataria gastronômica' de Martins reverberou até no mercado público de Belém. O preço do quilo de gurijuba subiu mais de 100%.

A Associação dos Restaurantes da Boa Lembrança presenteia os seus clientes com um prato de cerâmica artesanal. Os restaurantes associados têm o compromisso de mudar o prato da Boa Lembrança todo ano, tanto o modelo e desenho, como a receita. A Associação, que foi inspirada na italiana Unione Ristoranti Del Buono Ricordo, tem como objetivo trabalhar a união dos restaurantes de várias partes do país, sem preconceitos de origens e sabores, valorizando a gastronomia nacional e suas regionalidades.”



Eu recomendo degustar o peixe com uma cerpinha bem gelada, e a carteira recheada, porque o valor do prato é bem salgado.

O Lá em casa funciona todos os dias para almoço e jantar no Boulevard Castilho França, galpão 2, Estação das Docas.

end: Boulevard Castilho França, galpão 2 Estação das Docas
delivery: não
telefone: 3212-5588
e-mail: não
site: Lá em casa
orkut: comunidade
twitter: não


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Dixis

www.dixis.com.br
Chegou Dixis, um site de buscas e relacionamento feito pra quem gosta de aproveitar tudo de bom que a cidade tem a oferecer.

Onde você pode encontrar os mais variados serviços disponíveis em sua cidade (Belém, Ananindeua*, Castanhal*, Barcarena*, Capanema* e Bragança*), além das pessoas que usufruem desses serviços. Indivíduos de todas as idades, gostos e opiniões.

E são exatamente as opiniões que fazem do Dixis um lugar legal, com gente interessante escrevendo sobre as mais variadas categorias de serviços, classificando-os segundo suas experiências e gerando um ranking de visibilidade que estimula a melhoria da qualidade desses serviços.

Você pode acessar o Dixis a qualquer hora e em qualquer lugar. Para isso, basta uma conexão com a Internet via computador ou celular. Nada mais.

Todos os serviços são gratuitos. Qualquer pessoa pode usar a pesquisa para encontrar o que procura. Mas se você quer participar ativamente da vida de sua cidade, então deve se cadastrar. 
 
Acesse, cadastre-se e comece a indicar os melhores bancos, escolas, restaurantes, bares, boates, salões de beleza, lojas, shoppings, parques, profissionais liberais...

Mostre que você é um cidadão antenado. Junte-se a nós e comece a apontar as melhores opções de sua cidade.

Dixis. Onde a cidade se encontra.


* Cidades com acervo de serviços ainda em formação, com a ajuda dos usuários.

Doca Reduto

Doca Reduto é o nome do restaurante da vez! Pelo nome, nem preciso dizer o quão bem localizada é a nossa escolha dessa semana. O restaurante fica na Rua 28 de Setembro esquina com a Doca.



O lugar segue o estilo carioca de bares, com mesas na calçada, mas há também um espaço no interior com refrigeração. A decoração do lugar é muito bonita, fotos históricas de Belém enfeitam as paredes, objetos antigos também fazem parte da decoração. A luz baixa do ambiente interno dá um clima mais intimista ao lugar, o som ambiente na medida certa permite manter uma conversa agradável, sem precisar gritar no ouvido dos outros.

A comida é muito boa. Além disso, o capricho na apresentação dos pratos faz as papilas gustativas ficarem mais agitadas a espera da refeição. Esse esmero talvez tenha sido o motivo da comida demorar tanto pra chegar, aproximadamente 40 minutos, ou seja, tá com muita fome e não agüenta esperar sugiro um fast food, pra não correr o risco de se aborrecer. O tamanho dos pratos serve muito bem uma pessoa que coma bem, mas pra dividir fica um pouco complicado. O restaurante tem um padrão de cozinha internacional, com pratos que vão de um delicioso risoto de ervas com queijo gorgonzola até uma maravilhosa roupa velha (lembra? Carne assada desfiada com ovo frito). O cardápio ainda oferece sanduíches deliciosos como o de filé com queijo marajó.

O atendimento é muito bom, pelo menos no dia da nossa visita os garçons se mostraram muito educados e competentes. O restaurante funciona apenas para jantar.

Colaborador: Bruno César "Feijão" Oliveira


end: Rua 28 de Setembro esquina com a Doca.
delivery: não
telefone: 3222-4111
e-mail: não
site: não
orkut: comunidade
twitter: não



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Rock’n’Roll Circus

Salve galera! Desculpem a demora em atualizar, mas final de mês fica difícil sair pra comer.

Essa semana conheci o Rock'n'roll Circus Hamburgueria. Uma lanchonete diferenciada, que, além de servir um ótimo hambúrguer, tem boa música ao vivo.



O lugar é especializado em hambúrguer, mas não é qualquer hambúrguer: 250g de carne, molhos especiais, pão fresquinho, batatas fritas deliciosas e um ambiente realmente bonito. Os nomes dos hambúrgueres são divertidos, como “Kevin Bacon”, “Jamburguer”. O próprio layout do cardápio é muito divertido.








O lugar é uma espécie de balada gastronômica. Você fica sentado na sua mesa degustando um ótimo lanche enquanto, no palco, uma banda canta covers do Elvis Presley. O nome do lugar é inspirado no documentário “The Rolling Stones Rock’n’Roll Circus”. O projeto do diretor Michael Lindsay-Hogg reuniu em dezembro de 1968, em Londres, artistas como Rolling Stones, The Who, Jethro Tull, Taj Mahal, The Dirty Mac, Yoko Ono, Marianne Faithfull, para um show e entrevistas de bastidores. No nosso Circus, o show fica por conta dos hambúrgueres deliciosos, eles são grelhados, todos são feitos na churrasqueira, são mais saudáveis.
O cardápio ainda oferece sucos, refrigerantes e cervejas importadas, além das tradicionais. Para sobremesa, a casa oferece donuts e brownie de chocolate.

Os funcionários são bem educados e atenciosos. O único problema, pra mim, foi o fato de algumas pessoas estarem fumando enquanto outros estavam comendo. Hambúrguer de nicotina com batata frita de alcatrão não é gostoso, mas isso nem é culpa do lugar, e sim da falta de educação de alguns clientes.

A qualidade da comida justifica o preço um pouquinho mais alto que a média das lanchonetes de Belém. O local funciona de terça a domingo a partir da 17h.


end: Alcindo Cacela c/ Gentil,anexo ao Posto Redentor.
delivery: não
telefone: 8149-7804
e-mail: não
site: não
orkut: comunidade
twitter: não


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Ice Café

Desde pequeno, tenho hábito de tomar café. Tomava no mínimo duas vezes ao dia: pela manhã e no lanche da tarde com o pão bem fresquinho (tomar nescau era coisa de amamãezado =D). Hoje em dia, me contento só com a dose de cafeína matutina. Em compensação, meus amigos de escritório não vivem sem o shot de café a toda hora. O café está presente na vida do brasileiro culturalmente e economicamente desde o início da nossa história. Talvez, por ter sido cultivado, primeiramente, em regiões frias do Brasil, o nosso hábito seja tomar café quente, se possível pelando como gosta de dizer minha Avó. Durante muito tempo, achei que essa era a única forma de se tomar café: quente. Até que, em 1998, conheci o Mr. Brown, um café em lata servido gelado. Café gelado? Muito estranho! Na minha casa se o café esfriasse um pouquinho era capaz de jogarem a garrafa inteira na pia. Mas mesmo assim, resolvi experimentar. À primeira vista era estranho, mas depois me acostumei e passei a gostar muito. A partir daí, toda vez que tinha uma oportunidade, tomava um café gelado. Aqui em Belém era difícil encontrar a cafeína gelada, mas de um tempo pra cá, as grandes franquias de café começaram a chegar por aqui. Ontem, conheci a mais nova integrante dessas cafeterias: a Ice Café Company.



A cafeteria tem como carro chefe o café gelado, mas não é um café gelado como o Mr. Brown, o Ice Café vende um frozen de café. O que é frozen? A minha tia diria que é uma raspadinha metida a besta. Frozen é uma espécie de sorvete mole, ou milk shake cristalizado. Só provando pra saber mesmo. Existem vários sabores. Além do café, chocolate, coco, baunilha, maracujá, frutas vermelhas, abacaxi, açaí, limão, cajá, tangerina, cupuaçu. Eu experimentei o de café, chocolate, maracujá e frutas vermelhas, pois os outros sabores estavam em falta. O de café foi o mais gostoso, seguido pelo chocolate. Os sabores de frutas são gostosos também, mas o mais diferente é o de café.



A cafeteria também tem os clássicos: expresso, capuccino (provei, muito bom também), café com leite, chocolate quente, etc. Os acompanhamentos salgados também estão lá: pão de queijo, salgados, tortinhas (eu recomendo a tortinha de jambú com tomate seco, muito bom). Tem até sanduíches, mas esses eu não provei, pois achei caro (média de 15 reais).

O espaço da cafeteria é muito bonito, refrigerado, tudo bem limpo e organizado. Você pode sentar nas mesas ou no balcão. Há também mesas na calçada. A cafeteria funciona a partir das 7 da manhã, mais uma opção pra tomar um café da manhã bem bacana. A estrutura e a localização do lugar são excelentes, só senti falta de uma conexão wi-fi, acho que seria um bom diferencial.

Os preços do lugar são bons, os cafés clássicos ficam na média das outras cefeterias, os frozen são um pouquinho caros, seis reais a maioria. Achei o preço dos salgados bons, ainda mais se levarmos em conta a qualidade.



O Ice Café company funciona de domingo a domingo das 7 às 23h. Por enquanto só aceitam Visa.

end: Av. Visconde de Souza Franco, 1364
delivery: sim
telefone: 3222-4302 / 8152-3548
e-mail: icecafecompany@hotmail.com
site: www.icecafecompany.com.br
orkut: perfil
twitter: não


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Receitas

Carne com cerveja preta.

Domingo. Chuva. Final de mês. É, hoje realmente não é um dia legal pra comer fora, por isso resolvi criar uma nova categoria no tô brocado. A partir de hoje, vou postar algumas receitas. A proposta da nova categoria é trazer receitas simples, coisas fáceis de serem feitas e, se possível, divertidas. Nada de ficar sete dias no fogo. Deixa a maniçoba com a vovó.


A primeira receita junta duas coisas muito boas: carne e cerveja. É bem fácil de fazer, você não vai sujar muita louça e ainda vai impressionar o pessoal de casa. Visualmente o prato é parecido com um filé ao molho madeira, mas o sabor é diferente, é um pouco mais adocicado. A alcatra com cerveja preta pode ser feita pra almoço ou jantar e é muito bem acompanhada com cerveja, é claro.



Vamos ao ingredientes:

500g de alcatra;

1 cerveja preta (long neck);

1 pacote de sopa de cebola;

1 vidro de champignon


Compre uma alcatra magra e fresca, corte em pedaços pequenos como se fosse fazer strogonoff. Ah não sabe comprar carne? Calma, vai lá na boutique da carne que eles ajudam. Em um panela rasa, como uma frigideira, frite a carne.Cuidado para não acumular muita água, mas se isso acontecer, não se preocupe, pois não vai interferir no sabor do prato. Reserve a carne.


Misture a garrafa de cerveja preta com o pacote de sopa de cebola. Opa! Vamos fazer uma pausa na receita para esclarecer alguns detalhes muito importantes que podem determinar o sucesso do prato. Existem dois tipos de cerveja preta: a primeira é feita com malte torrado, é o mesmo malte que faz a cerveja pilsen (aquela de cor amarela, a famosa loira) só que, como é torrado, acaba ganhando uma coloração escura, além disso, a cerveja fica com um sabor bem mais amargo que o normal. A marca mais famosa é a Caracu. O outro tipo de cerveja preta é feita com malte naturalmente escuro, ou seja, o sabor é natural, mais doce e mais agradável. Esse tipo de cerveja tem o nome de Malzbier. A mais famosa é da Antártica. É esse segunda que é usada na receita. Nunca, repito, nunca use a Caracu na receita. Importante também lembrar que existe a sopa de cebola e o creme de cebola. A nossa receita leva SOPA de cebola, nunca use o creme de cebola, risco fatal para a receita.


Voltando à receita: depois de dissolver a sopa de cebola na cerveja, reserve. Numa panela média, (peça pra alguém que entenda de cozinha uma panela pra fazer sopa) esquente um fio de azeite e coloque a carne frita, quando ela começar a chiar, despeje a mistura de cerveja e sopa de cebola, espere levantar fervura, isso vai levar uns cinco minutos. Não se preocupe com o álcool da cerveja, ele vai evaporar com o calor. Quando levantar fervura abaixe o fogo e coloque o champignon e deixe uns 3 minutos até o champignon pegar o gosto do molho.


Pronto! Agora, é só servir com arroz branco e batata palha.


Se você não tem muita intimidade com a cozinha, não percebeu que a receita não leva sal ou qualquer outro tempero. Isso porque a sopa de cebola já vem com o sal e temperos na medida para a receita, por isso, não se empolgue de jogar molho shoyu ou qualquer outro tempero.


A receita é fácil e muito saborosa. Façam e depois digam a opiniões de vocês. Tenho certeza de que o prato vai agradar e muito.


Bom apetite!

Ai caramba!

Essa semana, conheci o FF Tortilhas. Lanchonete especializada em comida mexicana: Burritos, Tacos, Guacamole, Tortilhas, Nachos, Quesadilla, e até tapioquinhas. Calma, se você nunca comeu comida mexicana e ficou com medo de ir lá e passar vergonha por não saber nada, não se preocupe! O pessoal sempre explica o que vem em cada prato e até a origem deles.



A proposta da lanchonete é ser uma baladinha, você vai com seus amigos e pode ficar lá ouvindo música latina (não sei se rola outro tipo de música, mas quando eu fui só tocou Carlos Santana), comendo burritos e tortilhas, ou pode beber uma marguerita, uma cuba libre ou uma cervejinha mesmo. O lugar fica numa galeria muito charmosa. A decoração da lanchonete é bem bonita, com quadros e desenhos inspirados no País do Polegar Vermelho.



Os pratos são saborosos. Comi um burrito de carne e uma tortilha também de carne, minha única reclamação foi o queijo que veio por cima do recheio, não estava tão fresco, mas nada que estragasse o sabor. Pra quem gosta de pimenta, eu recomendo pedir a salsa picante, muito bom, agrega bastante aos pratos, inclusive acho que eles só funcionam com o molho, mas aí é uma questão pessoal. Os sucos também são muito bons, tomei um clássico: abacaxi com hortelã.



Minha reclamação maior na lanchonete é o fato de não aceitarem cartão, ou seja, levem a carteira recheada. O FF Tortilhas já existe há um ano, na Marambaia, com uma filial no Umarizal, que funciona há um mês. Horário de funcionamento de terça a domingo, das 11 da manhã às 22h.


end: Ferreira Pena, 276, entre 14 de Março e Curuça - Umarizal / Av. Dalva 595, próximo à Pedro Álvares Cabral - Marambaia
delivery: não
telefone: 8831-1156
e-mail: espanholalvesdealmeida@yahoo.com.br
orkut: não
twitter: não


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Sushi fast

Eu sou grande fã da comida japonesa, principalmente de sushi. Comecei a consumir esse tipo de comida ainda na adolescência, quando ainda nem era moda, por isso, gosto mesmo é do sushi tradicional: de sushi, peixe cru, arroz, shoyu, hashi e só. Nada de sushi frito, com maionese, queijo com goiabada, queijo e presunto e tudo mais que a imaginação do pessoal inventar. Nem o temaki eu comia, ainda mais que alguns vem com cream cheese ou maionese. Mas mudei minha opinião sobre os cones, conheci o Tokyo - temakeria e fresh fish.







A temakeria é nova, foi inaugurada há duas semanas. A proposta do lugar é ser um fast-food japonês, nada de passar horas sentado. O sistema é mais rápido. No cardápio, você só encontra temaki e sushis, não há o sistema “entrada – prato principal – sobremesa”, pois funciona como uma lanchonete. Os temakis vem em embalagens diferenciadas que seguem a identidade visual da temakeria. O lugar é pequeno, cabem no máximo 25 pessoas, dentro são apenas três mesas, mas há lugares na bancada, com cadeiras estilo bar. Na calçada, são mais três mesas. O espaço interno é refrigerado, com uma decoração muito bonita. Os garçons são muito educados, coisa rara aqui em Belém.






A comida é muito boa, os sabores são de salmão, atum, anchova defumada, califórnia, kani, com variações de combinações com cream cheese, tanto pra temaki quanto para os sushis. Os preços são muito bons, o temaki mais barato custa R$ 7,00. Os sushis são um pouquinho mais caros.


O lugar é muito bem localizado. Fica na Nova Duque, bem na esquina com a Trav. Curuzu. O horário de funcionamento é de terça a quinta das 17h a 00h30, de sexta a domingo de 17h a 1h da manhã.


end: Duque de Caxias, esquina com a trav. Curuzu
end 2: Tokyo Delivery Av. 25 de Setembro, 2109 - Entre E. Pinheiro e Pirajá
delivery: Sim
telefone: 3226-9458 / 3246-5644
e-mail: tokyotemakeria@hotmail.com
orkut: perfil
twitter: @tokyotemakeria


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Açougue de primeira

Pra muita gente, final de semana é sinônimo de churrasco. Aquela picanha mal passada, aquela alcatra no ponto, aquela calabresa bem alta, assando lentamente... Hum, ninguém resiste, nem os vegetarianos, afinal, eles também tem o direito de partilhar esse evento social tão legal, com suas salsichas e hambúrgueres de soja. Só que um churrasco não é simplesmente jogar a carne no fogo e esperar ficar pronta. Há várias regras, desde a escolha de um bom carvão até o corte certo de cada carne. E é justamente no corte da carne que muita gente se atrapalha, aí não tem jeito, é churrasco de picanha de pedra ou alcatra bubaloo. Muita gente busca aprender os cortes certos pela internet ou em publicações especializadas, mas, mesmo assim, é difícil fazer o corte certo olhando uma foto de livro ou seguindo instruções de um blog, principalmente para os churrasqueiros de primeira viagem. Não seria ótimo se houvesse um lugar especializado só pra fazer isso? Mas pera aí... isso já existe em Belém. É a Boutique da Carne.

A Boutique da Carne é um açougue chique, que segue os padrões dos melhores açougues de São Paulo: limpo, organizado, bonito. Esqueça aquela imagem de um açougueiro com a roupa toda suja de sangue, os cortes de carne pendurados pelo gancho em S com moscas pousando a toda hora, cachorro vira-lata disputando espaço contigo. Na Boutique, os funcionários andam uniformizados, com máscaras, e o caixa é sempre de responsabilidade de uma única pessoa, ou seja, não há o risco de quem manipular a sua carne pegar também no dinheiro. A carne fica o tempo todo resfriada com a temperatura controlada. Os cortes mais comuns já estão prontos esperando a sua churrasqueira, mas nada impede de comprarmos a carne em uma peça grande e pedir pra eles cortarem do jeito que quisermos. Posso comprar uma peça de filé, por exemplo, e pedir pra que cortem pra estrogonofe. Há ainda cortes comuns pra serem feitos em casa mesmo, como carne moída, bifes, bistecas, carne com osso e alguns já vem até temperados; é só jogar na frigideira e almoçar. Claro que lá também tem frango, com os mais variados cortes, e todo tipo de carne que encontramos nos açougues comuns. A Boutique ainda oferece produtos especiais para o seu churrasco, sal grosso temperado, carvão, molhos, temperos, facas, etc. O preço da carne na Boutique segue os valores cobrados nos supermercados de Belém. Muita gente acha um pouco salgado, mas, pelo serviço que eles prestam, acho até um preço bem justo.


Bom Apetite

A Boutique da Carne funciona de 7 da manhã até às 18h.

end: Av. João Paulo II, 235 esquina com a trav. Curuzú
delivery: não
telefone: 3246 5339
e-mail: não encontrei
orkut: não encontrei
twitter: não encontrei


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Surpresa agradável, né? -_-

Quem curte comida japonesa em Belém sabe o quanto é frustrante procurar um restaurante aqui na cidade. O problema não está na qualidade da comida, pelo contrário, os restaurantes são muito bons (talvez seja a grande influência nipônica na região). O problema está no preço. Justamente em uma região onde há uma variedade enorme de pescados, a gente paga caríssimo pra comer peixe cru. Tá, tá bom, eu sei que os peixes servidos nos restaurantes são importados e isso pode justificar o preço alto. Mas eu acho que o maior problema está exatamente no fato do pescado ser importado. Por que só atum e salmão? Qual é o problema com o pescado daqui? Será que, com pescados variados, o preço seria tão alto? Tá, mas essa é uma discussão pra outro post. Este é pra falar de um ótimo restaurante japonês que eu conheci. Ele já funciona tem um tempinho, mas eu só conheci agora. O Bambu Sushi.

O restaurante tem uma infra-estrutura muito boa. São dois ambientes climatizados, três na verdade, já que algumas mesas ficam na calçada – mas esse não é climatizado =) - e bem espaçosos. Nada de ficar pedindo licença pro vizinho pra poder afastar a cadeira. A cozinha fica bem separada do salão, ou seja, não há o risco de você ficar com a roupa cheirando a yakissoba. A área onde preparam as comidas cruas está bem à vista dos clientes – higiene em primeiro lugar. O lugar é bem charmoso, tem uma decoração inspirada em kajins (os ideogramas japonês), é bem limpo, iluminado e bem climatizado. Na verdade, climatizado até demais. Faz frio, por isso, mulheres, levem seus casaquinhos. O banheiro é normal, não é nenhum banheiro de hotel 5 estrela, mas também está bem longe de uma rodoviário da Belém-Brasília. Os garçons são bem educados e atenciosos. Lá a gente não precisa ficar abanando os braços, como se estivesse partindo em um cruzeiro e se despedindo dos familiares.

A comida é muito boa. Na verdade, segue o padrão de qualidade dos japoneses de Belém, por isso mesmo, o preço fica um pouco salgado - e olha que eu nem como tanto shoyo! O preço da barca pra duas pessoas que comem bem custa, em média, 70 reais. Há uma barca grande, de mais de 100 reais. Mas pra minha surpresa, os outros pratos são bem acessíveis, e eu não tô falando só de yakissoba e yakimeshi. Alguns pratos com peixe cru são bem baratos, Temaki, Sunomono (uma salada de pepino com atum, salmão e frutos do mar).

O que eu comi: Temaki de salmão – R$10,00 / Sunomono misto – R$ 10,00
O que eu vou comer quando for lá de novo: Chirashizushi – R$ 34,00
O que eu não recomendo: A barca de mais de 100 reais, de salgado e forte já basta o shoyo com wasabi.


O Bambu Sushi funciona de terça a domingo - 11h30/15h e 18h/último cliente

Endereço: Rua João Balbi ,49 - entre a rua Quintino Bocaiúva e a Avenida Visconde de Souza Franco
Delivery: Sim
Telefone: (91) 3222-9466 e 3241-9723
e-mail: não encontrei
site: não encontrei
Orkut: não encontrei
Twitter: não encontrei


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Junte tudo e leve ao fogo brando

O tô brocado foi criado com a proposta de dar dicas de lugares para se comer em Belém. A nossa cidade oferece uma variedade muito grande de lugares ótimos para se comer, e no entanto a cidade quase não oferece guias com indicações dos lugares. A maioria da divulgação é feita boca a boca, e às vezes com informações muito desencontradas. O tô brocado vai tentar solucionar esse pequeno inconveniente de uma forma bem descontraída e fácil. Vamos analisar os lugares em várias categorias, Paladar, Estrutura, Preços. Vamos divulgar o endereço e os contatos do lugares visitados. Vamos elogiar, vamos criticar, vamos provar, vamos indicar. Contamos com a colaboração dos leitores, você que visitar o blog indique lugares, novos ou velhos, caros ou baratos, chiques ou bregas, não importa, o importante é indicar. Para facilitar a leitura as indicações são divididas em categorias: Restaurantes, Lanchonetes, Lanches de Rua, Prato Feito, Balada, Delivery. Além disso é possível fazer a busca pelos marcadores: tô liso, tô buiado, jantar, almoço.

Bom Apetite.