quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Pastelaria Dourada

Umas das minhas primeiras experiências, que eu me recordo, na cozinha foi ajudando a minha mãe na minha festa de aniversário de 6 anos. Meu trabalho não era muito difícil. Eu usava um garfo pra fechar os pasteizinhos que iam ser servidos. Nem no recheio eu tocava. Era como uma linha de montagem: minha mãe cortava a massa, alguém (que eu não me recordo quem) colocava o recheio e eu fechava com o garfo. Minha participação foi pouca, mas, pra mim, com seis anos, era como se estivesse cozinhando. E, por isso, durante muito tempo o pastel foi o meu salgadinho preferido em festas. Sentava à mesa de qualquer aniversário e ficava ansioso esperando o pastel. Só que diferente do pastel que eu fiz, os outros pastéis pareciam uma ventania e isso me desencantou. Por isso, toda vez que eu acho um pastel que realmente tenha qualidade e recheio é uma alegria.



O último pastel que comi que realmente valia à pena entupir as artérias com gordura foi indicação do meu amigo Bruno “Feijão” César. Localizada na Cidade Nova, a Pastelaria Ouro oferece um excelente pastel, muito bem frito, sempre com aquela cor dourada apetitosa.

Pessoalmente, recomendo os clássicos: carne, queijo e o misto (queijo e presunto). Não tem erro, são muito bons e com bastante recheio. O ambiente é simples e limpo. Algumas vezes o som ambiente está muito alto, mas aí é só conversar e pedir para baixar que eles fazem sem reclamação. O atendimento é outra história, há dias em que é rápido e eficiente, e outros que deixa bastante a desejar.

O cardápio de pasteis é bastante variado, vai dos tradicionais que eu já citei até os mais diferentes, como o de strogonof (de carne), português (ovo, presunto, azeitona verde e pimentão) à moda da casa (palmito, carne, e queijo).

Os preços são muito bons, os mais simples saem por R$ 2,50 os mais incrementados ficam na média de R$ 4,00. Para acompanhar recomendo os sucos deliciosos de acerola, abacaxi, goiaba, caju.



A pastelaria também oferece sanduíches e pizzas.


end: Arterial 18 próximo ao retorno do conjunto Guajará
delivery: não
telefone: não
e-mail: não
site: não
orkut: não
twitter: não



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quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Nosso almoço

É, eu sei. O blog está lento, devagar quase parando. Muita gente pedindo mais dicas... Que bom! Isso mostra que a nossa proposta está funcionando. Não pensem que eu abandonei o blog. Eu tenho várias dicas legais, só não estou com muito tempo pra ir até os lugares, mas, por favor, continuem mandando suas sugestões. Mas, o bom de ficar ocupado com a labuta é que eu to sempre almoçando por perto do trabalho e isso me traz boas surpresas.

Uma dessas últimas surpresas foi boa: o prato executivo do Cosanostra. No lugar conhecido pelas festas até altas horas da madrugada, regadas a muito whisky e cigarros, é possível almoçar, e bem. O almoço funciona com o sistema de Prato Feito (ou como eles gostam de chamar: Prato Executivo). O cardápio oferece poucas opções, são no máximo 10 pratos – o que é ótimo pra quem está com pressa para voltar pro trampo – puxando pela memória são: peixe na chapa, frango na chapa, lasanha, panqueca, carne de panela, frango com camarão seco e jambu (esse prato tem um nome próprio mas eu não lembro), salada de atum – pra quem está de dieta. Todos os pratos acompanham arroz, feijão, uma salada (bem fraquinha), farofa e vinagrete e um copo de refrigerante de 300 ml.

O preço é muito bom, R$ 10,00 o mais caro. O prato é bem servido, eu que como bastante saí satisfeito. O ambiente é climatizado, o problema é que o ar-condicionado do lugar já tem acumulado um cheiro de cigarro que, mesmo sem ninguém fumar, o salão fede a tabaco. O almoço tem uma ótima trilha sonora. No dia em que fomos só rolou jazz. Muito bom.

O almoço no Cosanostra funciona todos os dias da semana. Aceita Visa e Mastercard.


end: Travessa Benjamin Constant, 1499, Nazaré,
delivery: não
telefone: 3241-1068
e-mail: não
site: não
orkut: comunidade
twitter: não


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